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Descrição

1)      Autoria: Raimundo Freire de Oliveira

2)      Quantidade de páginas: 297 páginas

3)      Tamanho: 15 x 21 cm

4)      Peso: 0,450 Kg

5)      Categoria: Ficção

6)      Ano de publicação: 2023

7)      Público-alvo sugerido: infanto-juvenil e adulto

8)      Classificação: infanto-juvenil e adulto

9)      Sinopse: E a saga de Moisés continua! Depois das aventuras vividas no livro "Da Canoa Azul ao Pássaro Prateado", agora é hora de se emocionar com os próximos feitos de Moisés. Ele voou bastante socorrendo as pessoas, e seus vôos tiveram tanta emoção que ele e a esposa acabaram parando em uma ilha deserta! Depois de serem encontrados, a família já tinha até aumentado. Mas também foram aumentando as ambições daquele que, na infância, havia sido um pobre ribeirinho. No afã de maiores conquistas, Moisés cai numa cilada, e acaba trocando o avião pela cadeia! Por uma intervenção Divina, ele escapa do corredor da morte. "Do Pássaro Prateado ao Cárcere Cinzento" é um livro que vai mostrar a você que nada está perdido quando há arrependimento e fé!

10)   Trecho marcante: “Naquele meio tempo, Moisés repassou sua vida desde a fase em que perdeu seu pai, até ao dia daquele pouso de emergência na Indonésia. Lembrou-se de sua formatura como piloto; lembrou-se de seu casamento e do dia em que nasceram seus filhos. Enquanto aguardavam, marido e mulher se entreolharam e os dois não tinham como esconder suas lágrimas. Os dois sabiam que a partir daquele dia tudo poderia mudar em suas vidas. Finalmente, estava chegando ao fim o que parecia ser uma interminável espera. Os jurados retornaram. Os corações de Moisés e de Elizabeth se aceleraram. Estavam como eles costumam ouvir as pessoas dizerem lá no sítio, onde Moisés se criou: “estavam com os corações quase saindo pela boca”. Moisés sentiu as pernas bambearem quando o juiz ordenou que se pusesse em pé para ouvir a sentença. Ele tinha a sensação de que iria desmaiar. Na verdade, ele estava se sentindo como se já estivesse em pé, diante do pelotão de fuzilamento”.  (p. 283)